Associação que apoia as indústrias de cigarro eletrônico diz que alertas são desonestos (Reuters/VEJA)
Depois de investir 2,5 bilhões de dólares no desenvolvimento tecnológico da sua linha de cigarros eletrônicos, a gigante Souza Cruz vai defender a ideia de que a Anvisa ? que está discutindo a possível liberação da venda no país ? adote o modelo europeu de regulação do produto, tratando o dispositivo como um redutor do consumo de cigarros no Brasil, a exemplo do que é feito com sucesso em países como a Inglaterra.
O Brasil tem 22 milhões de fumantes, um grande mercado negro de dispositivos eletrônicos de fumo, e uma parcela considerável de consumidores de cigarro contrabandeado.
Fonte: Veja
