O Cruzeiro entrou com um recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS) e evitou, ao menos temporariamente, a perda de 6 pontos no Campeonato Brasileiro por conta de uma dívida de 1,5 milhão de euros (cerca de R$ 6,4 milhões em valores de hoje) com o Zorya Luhansk, da Ucrânia, referente à contratação de Willian Bigode, em 2013.
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Nesta quarta-feira, o colunista do GLOBO Ancelmo Gois noticiou que a Fifa havia determinado que o clube mineiro fosse punido pela CBF por conta dessa dívida. Em 18º lugar na tabela, o Cruzeiro perderia seis dos oito pontos somados até aqui.
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Mas o asterístico, por ora, não aparecerá na tabela do campeonato. É que, enquanto o processo corre no CAS, a suspensão dos pontos não pode ser aplicada.
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Uma punição definitiva é ainda menos provável, e outro episódio vivido pelo próprio Cruzeiro ajuda a explicar por quê. Em 2015, os mineiros compraram o uruguaio Gonzalo Latorre por R$ 12 milhões do Atenas, pequena equipe local. À época, a Fifa também ameaçou o clube brasileiro com a perda de seis pontos no Brasileirão. Diante do risco de punição esportiva, os mineiros rapidamente quitaram o débito.
Fonte: O Globo