Com o objetivo de ser campeão da Copa América devidamente alcançado, a seleção brasileira entra em um segundo estágio do ciclo visando à Copa do Mundo de 2022. O técnico Tite, que pretende cumprir o contrato até o fim, precisará ponderar até que ponto insistirá em jogadores de idade avançada ? como Daniel Alves e Thiago Silva, que renderam muito bem no torneio continental ? ou se dará mais passos na renovação.
A mudança não deve ser radical nos próximos seis meses. Afinal, Tite já provou na pele como é complicada a fase de ajustes da seleção, sobretudo porque não há período longo de treinos. Dentro do grupo atual já há uma espinha dorsal bem definida, e jovens que precisam de consolidação, como Lucas Paquetá, Eder Militão e David Neres.
Na nova geração que não foi à Copa América, Vinicius Junior é o principal nome a ser testado. Ele entrou no radar de Tite, mas foi cortado dos amistosos de março por causa de uma lesão no tornozelo. Além do ataque, a busca é por rejuvenescimento na zaga. Miranda e Thiago Silva têm 34 anos e é difícil prever que ambos chegarão em forma a 2022.
Amistosos em setembro
No meio-campo, Fabinho, de 25 anos, pede passagem na posição de Fernandinho, que está com 34 e perdeu a Copa América quase toda por lesão no joelho.
Em meio a tudo isso, o reencaixe de Neymar é uma equação a ser resolvida.
Os próximos compromissos já estão marcados: amistosos contra Colômbia e Peru, nos dias 6 e 10 de setembro, nos Estados Unidos. Isso significa que a comissão técnica terá que anunciar a próxima lista em meados de agosto. Por consequência, o trabalho de observação não poderá demorar muito para ser reiniciado.
? Acompanhamento dos atletas, com certeza ? disse o treinador, ao ser perguntado na véspera da final contra o Peru sobre como iria gerir a montagem da equipe para o futuro.
Além dos amistosos nos EUA, a seleção ainda terá mais quatro jogos em 2019. Como as eliminatórias para a Copa do Mundo só começam em março de 2020, há espaço suficiente para testes, sem que haja uma desfiguração do time. O calendário aponta ainda outra Copa América no ano que vem.
Fundamental.Brilhou
nos pênaltis nas quartas. Com simplicidade,
parou Messi.Só levou
gol na final, de pênalti
Oconcorrente não dá
brecha para que ele
almeje a titularidade.
Tem moral na comissão,
éreserva de segurança
Tem a confiança de Tite,
mas vai ser difícil vê-lo
em campo.Sai da Copa
América da mesma
forma como entrou
Espetacular, foi o craque
do torneio.Aos 36, virou
capitão da seleção, e
mostra que é muito
difícil substituí-lo
Ficou na sombra.Não
entrou nem quando Tite
precisou reajustar a
linha defensiva para
adiantar Dani na final
Líder dentro e fora de
campo, dá estabilidade
defensiva e é um porto
seguro técnico e psicológico do time
Entrou muito bem.A
titularidade foi correspondida com atuações
seguras.Ganhou muita
moral com Tite
Fez uma grande Copa
América.Mostrou segurança pelo alto e marcação implacável,sem
queda física aos 34 anos
Técnico, rápido,preciso
e seguro. É zagueiro pra
ficar mais umas duas
Copas do Mundo como
titular do Brasil.
Viu a defesa funcionar
bem sem ele.Pode
perder espaço em futuro
próximo para algum
defensor mais jovem.
Entrou na final e tem a
seu favor a polivalência.
Tem um caminho longo
e promissor para se
desenvolver.
Fez primeira fase discreta e cresceu nos grandes jogos.Continua consolidado como volante
titular do Brasil.
Com a concorrência de
Fabinho,vai ser difícil
seguir no grupo,apesar
do carinho do treinador
e dos jogadores por ele.
Foi o coração do meio. A subida de produção do time está diretamente
relacionada à fluência
do jogo dada por Arthur.
Correspondeu quando
foi a campo.Fez até uma
função mais recuada no
meio-campo, que teoricamente não é a dele.
Começou bem,com
dois gols,mas depois
sumiu.Só não sai em
baixa porque tem a
confiança de Tite
Entrou nos minutos
finais contra o Paraguai.
Foi uma primeira experiência de quem ainda pode dar muito à seleção
Chamado para o lugar
de Neymar,entrou
muito bem.Deu volume
de jogo pela ponta com
seus dribles.Fez golaço
Ninguém subiu tanto de
patamar quanto Éverton.
Virou titular, foi o
artilheiro com três gols e
conquistou a torcida
Começou como titular,
mas,diante do desacerto
ofensivo do time, foi
sacado. Na reserva,
ficou sem brilho
Caxumba à parte, viu
Gabriel Jesus tomar seu
lugar,com mérito.Vai
ser difícil retomar a
condição no time
Retomou o espaço
como titular, foi decisivo
e cresceu de forma
incrível no torneio,
mesmo atuando aberto
Alternou bons e maus
momentos.Fez um gol e
deu passe para outro
contra a Argentina.
Segue titular
Fundamental.Brilhou
nos pênaltis nas quartas. Com simplicidade,
parou Messi.Só levou
gol na final, de pênalti
Espetacular, foi o craque
do torneio.Aos 36, virou
capitão da seleção, e
mostra que é muito
difícil substituí-lo
Entrou muito bem.A
titularidade foi correspondida com atuações
seguras.Ganhou muita
moral com Tite
Viu a defesa funcionar
bem sem ele.Pode
perder espaço em futuro
próximo para algum
defensor mais jovem.
Com a concorrência de
Fabinho,vai ser difícil
seguir no grupo,apesar
do carinho do treinador
e dos jogadores por ele.
Começou bem,com
dois gols,mas depois
sumiu.Só não sai em
baixa porque tem a
confiança de Tite
Ninguém subiu tanto de
patamar quanto Éverton.
Virou titular, foi o
artilheiro com três gols e
conquistou a torcida
Oconcorrente não dá
brecha para que ele
almeje a titularidade.
Tem moral na comissão,
éreserva de segurança
Ficou na sombra.Não
entrou nem quando Tite
precisou reajustar a
linha defensiva para
adiantar Dani na final
Fez uma grande Copa
América.Mostrou segurança pelo alto e marcação implacável,sem
queda física aos 34 anos
Entrou na final e tem a
seu favor a polivalência.
Tem um caminho longo
e promissor para se
desenvolver.
Foi o coração do meio. A subida de produção do time está diretamente
relacionada à fluência
do jogo dada por Arthur.
Entrou nos minutos
finais contra o Paraguai.
Foi uma primeira experiência de quem ainda pode dar muito à seleção
Começou como titular,
mas,diante do desacerto
ofensivo do time, foi
sacado. Na reserva,
ficou sem brilho
Retomou o espaço
como titular, foi decisivo
e cresceu de forma
incrível no torneio,
mesmo atuando aberto
Tem a confiança de Tite,
mas vai ser difícil vê-lo
em campo.Sai da Copa
América da mesma
forma como entrou
Líder dentro e fora de
campo, dá estabilidade
defensiva e é um porto
seguro técnico e psicológico do time
Técnico, rápido,preciso
e seguro. É zagueiro pra
ficar mais umas duas
Copas do Mundo como
titular do Brasil.
Fez primeira fase discreta e cresceu nos grandes jogos.Continua consolidado como volante
titular do Brasil.
Correspondeu quando
foi a campo.Fez até uma
função mais recuada no
meio-campo, que teoricamente não é a dele.
Chamado para o lugar
de Neymar,entrou
muito bem.Deu volume
de jogo pela ponta com
seus dribles.Fez golaço
Caxumba à parte, viu
Gabriel Jesus tomar seu
lugar,com mérito.Vai
ser difícil retomar a
condição no time
Alternou bons e maus
momentos.Fez um gol e
deu passe para outro
contra a Argentina.
Segue titular
Fonte: O Globo