Fim ao tabu. É o que querem as praticantes do pole dance em Mato Grosso do Sul. As mulheres exigem que a modalidade seja reconhecida como esporte, uma batalha que pode ser vencida com a criação da própria federação, e o fim do preconceito que ainda existe.
Lyanne Mello, de 27 anos, é praticante e competiu recentemente em Itajaí (SC) pelo Campeonato Brasileiro, competição que dava vaga para o Mundial em outubro. Os resultados não foram os melhores, mas ela considera a participação como positiva.
“Foi importante participar, a gente viu o nível que estamos, serviu como um termômetro e ano que vem vamos tentar de novo?, comenta.
Fonte: Campo Grande News