Desde o começo da temporada, o Flamengo já liberou na folha salarial mensal do clube quase R$ 3 milhões com os salários dos jogadores que saíram, por empréstimo ou em definitivo. O único atleta que a diretoria ainda não conseguiu se desfazer é o goleiro Alex Muralha, que treina no clube no aguardo de propostas.
Vale ressaltar, porém, que na contratação de reforços o Flamengo até agora praticamente empatou a conta. Com Rodrigo Caio, Gabigol, Arrascaeta e Bruno Henrique, a folha salarial recebeu um aporte considerável, no mesmo patamar da “economia”.
Na ponta da lista de saídas estão Henrique Dourado, negociado para a China, que recebia R$ 500 mil, sem luvas ou direito de imagem. O atacante Geuvânio, que não teve seu empréstimo renovado também junto a um clube chinês, e ganhava R$ 600 mil, fora luvas. O volante Rômulo completa o pódio. Emprestado ao Grêmio, recebia cerca de R$ 400 mil do Flamengo, que ainda paga metade do salário com imagem.
Vendido ao Atlético-MG, o zagueiro Réver foi o primeiro a deixar o clube no começo da temporada. Ele também tinha vencimentos elevados. Em outro patamar, saíram os jovens Patrick, Thiago Ennes, Matheus Sávio, Jean Lucas, Marlos Moreno, Gabriel, Thiago Santos e Lucas Paquetá.
Paquetá, lembre-se, foi vendido ao Milan por 35 milhões de euros. Mas não deixou o Flamengo com salário tão alto, pois não aceitou a renovação e o aumento para acelerar a transação.
Fonte: O Globo