O surto de seis atletas do Flamengo contaminados com o coronavírus no Equador fez a diretoria suspeitar que a propagação da doença aconteceu na chegada ao país para os dois jogos pela Libertadores.

Diego, Filipe Luis, Michael, Isla, Bruno Henrique e Matheuzinho foram diagnosticados com o vírus neste sábado, mas na concentração da equipe os relatos indicam que houve exposição excessiva desde a chegada, na terça-feira.

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A delegação passou por aeroporto, traslado, hotel, deslocamento para os treinos e vestiários do jogo com o Independiente Del Valle.

Com a contaminação, os seis atletas precisariam ficar no Equador em quarentena, mas a diretoria já busca um avião fretado para levá-los de volta ao Brasil. Para que não precisem ficar isolados nos quartos do hotel por 14 dias.

 

Não é permitido o embarque de volta em voo comercial sem passar pelo período de isolamento.

Apenas nesta segunda-feira o Flamengo vai decidir se envia mais jogadores inscritos para reforçar a delegação no Equador, para o jogo desta terça-feira, contra o Barcelona. Eles viriam nesta segunda e jogariam sem treinar.

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O reegulamento diz que o clube tendo até sete jogadores aptos a jogar é obrigado a entrar em campo. O Flamengo nem chegou a consultar a Conmebol, pois conhece o regulamento.

E entende que adiar o jogo, caso houvesse possibilidade, seria ruim, pois obrigaria um retorno ao Equador depois.